sexta-feira, 11 de maio de 2012

ADELINO RAMOS UM CAMARADA DE VALOR



HOMENAGEM AO LÍDER DO MOVIMENTO CAMPONÊS CORUMBIARA ADELINO RAMOS (Popular Dinho)

O Camarada Adelino Ramos sempre esteve ligado nas lutas em defesa da justiça, dos movimentos sociais, do meio ambiente e da Reforma Agrária. Por suas preocupações por verdadeiras reformas sociais, resolve entrar para a Secretaria Agrária de Rondônia da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), filia-se ao PCdoB lançando-se candidato a vereador em 2008, pelo Município de Candeias do Jamari pela coligação Desperta Candeias (PCdoB / PDT / PT).

Dinho como também era conhecido o Camarada Adelino Ramos, nasce no Município de São João, no Estado do Paraná em 24/07/1954, filho de Manoel Ramos, e Carmelinda Ramos, ambos do Rio Grande do Sul.

Pelas dificuldades que enfrenta em 1981 resolver ir para Rondônia em busca de um pedaço de terra para trabalhar e dar sustento a sua família, não conformado com as injustiças ocorridas com os trabalhadores rurais acaba se tornando um Grande Líder dos Movimentos Agrários.

Por questões de luta pela terra e em sua defesa pela Reforma Agrária acaba sendo um dos líderes do assentamento na Fazenda Santa Elina, quando em agosto de 1995 ocorre nesta fazenda um verdadeiro massacre a trabalhadores e trabalhadoras sem terras, episódio este que ficou conhecido como o “Massacre de Corumbiara”.

Em 22 de fevereiro de 1996 torna-se Líder do Movimento Camponês Corumbiara MCC - movimento este que fundou junto com seu filho Claudemir Gilberto Ramos, além de outros sobreviventes do massacre de Corumbiara para darem continuidade à luta dos camponeses sem terra na região de Rondônia e Amazonas.

Também em Corumbiara o Camarada Dinho ajuda algumas organizações indígenas de Rondônia a descobrirem índios em fazendas da região, os que foram trazidos para cidades, além dos que foram massacrados e mortos por fazendeiros de Corumbiara.

Até que em uma manhã de sexta-feira em Vista Alegre do Abunã, um distrito de Porto Velho, em Rondônia. Segundo informações da Comissão Pastoral da Terra (CPT), Dinho, foi alvejado por um motociclista quando estava em seu carro, vendendo verduras na companhia da esposa e de duas filhas de 6 e 4 anos, aos 56 anos em 27 de maio de 2011 é cruelmente assassinado.

Porém antes de morrer o Camarada Dinho deixou um total de 15 mil famílias de sem terras assentadas em todo o Estado como nos Municípios de: Corumbiara; Espigão do Oeste; Pimenta Bueno; Vilhena; Theobrama; Assentamento Palmares; Assentamento Primavera; Assentamento Lagoa Nova, além de outros assentamentos nas redondezas. Próximo da região onde foi assassinado nos assentamentos: do Vale do Jamari; Colina Verde, Anari, Candeias, Ariquemes, Jaguará Mirim, Porto Velho. Um pouco antes de seu assassinato era líder do Projeto de Assentamento Florestal Curuquetê, localizado no município de Lábrea (a 701,62 quilômetros de Manaus).

Adelino Ramos entrou nos movimentos sociais lutando pela terra: defendo os trabalhadores rurais sem terra, o meio ambiente, a floresta de ser devastada pelos madeireiros e os fazendeiros de Rondônia; e foi essas lutas que o levaram a morte. Defendeu verdadeiramente o meio ambiente e a floresta de ser devastada fazendo o papel que deveria ser realizado pelo Estado.

Adelino Ramos? Presente!!! A luta é contínua sempre! Viva a Reforma Agraria!!!

Baseado nos Textos:



Poderá ler também:



quinta-feira, 10 de maio de 2012

Condenado pelo massacre de Corumbiara perde patente de oficial da PM


Oficiais condenados pelas mortes de Eldorado dos Carajás finalmente vão para prisão. Em Rondônia, oficial condenado pelo massacre de Corumbiara, perdeu patente de oficial da PM, porém continua mantendo o seu salário, apesar de condenado a 19 anos de prisão A informação é do site Tudorondonia. 

O Diário Oficial do Estado publicou hoje o Decreto nº 16.721, que cassa o posto e a patente de oficial da Polícia Militar de Rondônia, do major Vitório Régis Mena Mendes. Mena Mendes, que foi o subcomandante do grupamento de policiais militares na chacina de Corumbiara, em 1995. O Decreto é assinado pelo governador Confúcio Moura. Mena Mendes perdeu a graduação de oficial, mas terá seus vencimentos da reserva remunerada preservados por decisão dos desembargadores da 1ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Rondônia. No massacre, morreram policias militares e vários sem-terras, na fazenda Santa Elina, em Corumbiara, divisa com o município de Cabixi.


O processo que julga a Perda de Patente de oficial do major Vitorino Mena Mendes está nas mãos da presidente do Tribunal de Justiça, desembargadora Zelite Carneiro. Mena Mendes foi o subcomandante da desastrosa operação de desapropriação da Fazenda Santa Elina que culminou com a morte de 12 pessoas em agosto de 1995, episódio que ficou conhecido como o “Massacre de Corumbiara”.

Mena Mendes era capitão na época, e após ser promovido a major acabou sendo beneficiado pelo instituto da reserva remunerada como tenente-coronel. Mena Mendes foi condenado no ano 2000 a 19 anos de prisão pela morte das doze vítimas do massacre.

O Ministério Público foi autor do pedido da perda da patente bem como que declaração da inconstitucionalidade da Emenda Constitucional 23/2001 e a suspensão imediata de todo e qualquer pagamento dos proventos da reserva remunerada para a qual ele foi, segundo o MP, “indevidamente transferido”.

Na decisão dos desembargadores da 1ª Câmara, decidiram, por maioria, que apesar da gravidade do caso, o oficial teve uma vasta folha de serviços oferecidos ao Estado, e, desde sua condenação, nunca esteve envolvido em outra transgressão, no lapso temporal de 10 anos.

Fonte: 
BLOG  Condenado pelo massacre de Corumbiara perde patente de oficial da PM. Disponível em: http://institutonacionaladelinoramos.blogspot.com.br/2012/05/condenado-pelo-massacre-de-corumbiara.html 




CPT RONDÔNIA lançará o relatório Conflitos no Campo no Brasil 2011


No dia 11 de maio, próxima sexta-feira, a Comissão Pastoral da Terra (CPT) de Rondônia lançará em Porto Velho a publicação anual, Conflitos no Campo Brasil 2011.


É a 27ª edição do relatório que concentra dados sobre os conflitos, violências sofridas pelos trabalhadores e trabalhadoras rurais e suas comunidades, e pelos povos tradicionais, em todo o país.


O relatório elenca também algumas ações dos homens e mulheres do campo na busca e defesa de seus direitos. O lançamento se realizará na sede da CPT RO em Porto Velho às 9,00 horas.
Estarão presentes ao lançamento, o bispo assessor das pastorais sociais da CNBB Noroeste, Dom Antônio Possamai,e o arcebispo emérito de Porto Velho, Dom Mocyr Grecchi, lideranças de movimentos sociais, assessores jurídicos, agentes e membros da coordenação colegiada regional da CPT RO. CPT Rondônia aprofundará nos conflitos de nosso estado, nos dados que foram lançados a nível nacional a passada segunda feira, dia 07 de Maio.

O relatório registra em Rondônia 02 trabalhadores rurais assassinados em Buritis em conflitos no campo no ano de 2011. Entretanto, houve um grande aumento no número de trabalhadores e trabalhadoras ameaçadas de morte. Enquanto os conflitos e a violência multiplicaram em 2011.
Além disso, os conflitos no campo, em especial os conflitos por terra, tiveram acentuado crescimento. O atos de pistolagem em Rondônia passou de 325 vítimas registradas, em total de 28 conflitos, a 3.670 vítimas, em 67 conflitos. E total de 27 ameaçados de morte.

Violência volta a assustar em 2012. 

O ano de 2012 se inicia com mais violência no campo. Somente nos quatro primeiros meses do ano, 04 trabalhadores e trabalhadoras foram assassinadas em conflitos no campo em Rondônia.
Camponeses, indígenas, militantes, sindicalistas e lideranças continuam sendo ameaçados. 

Fonte:

SUGESTÃO DE PAUTA - CPT RONDÔNIA lançará o relatório Conflitos no Campo no Brasil 2011


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Serviço: Lançamento do relatório Conflitos no Campo Brasil 2011 em Rondônia.
Quando: 11 de maio (sexta-feira), a partir das 9h.
Onde: sede da CPT RO, Rua Alvaro Maia 1034, Olaria, Porto Velho
Informações: Com Petronila ou Zezinho (69 3224 48 00)
Todos os dados gerais de Brasil estão disponíveis na Internet: http://www.cptnacional.org.br/
Outras informações são publicadas no blog da CPT Rondônia:
http://cptrondonia.blogspot.com.br/

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Câmara dos Deputados vai cobrar solução aos conflitos agrários no Sul da Amazônia e outras Notícias



TEXTO ORIGINAL DE CHICO TERRA

Brasília, 09/05/2012 – A Comissão Nacional da Amazônia, Integração Nacional e de Desenvolvimento Regional e a Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados aprovaram nesta quarta, 09/05/12, requerimentos da deputada federal Janete Capiberibe (PSB/AP) para realizar audiência pública conjunta que discutirá os conflitos agrários no sul do estado do Amazonas, os crimes de grilagem, ambientais e contra os direitos humanos e a ação do poder público para garantir a legalidade fundiária, o direito a vida e à sobrevivência das lideranças locais e dos lavradores, ribeirinhos e extrativistas, consolidando a presença do estado brasileiro na região. Outro requerimento da deputada socialista pede que a Comissão de Direitos Humanos informe os crimes e cobre providências do Ministério da Justiça, Casa Civil, Secretaria Geral da Presidência da República, INCRA e Ministério do Desenvolvimento Agrário. A deputada ainda remeteu ofício relatando os fatos à ministra da Secretaria Especial dos Direitos Humanos Maria do Rosário.

Para as audiências serão chamados o Ministro Gilberto Carvalho da Secretaria Geral da Presidência da República, a Ministra Maria do Rosário, da Secretaria de Direitos Humanos e Minorias, o Ministro do Ministério da Justiça José Eduardo Cardoso; o Presidente do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) Celso Lisboa de Lacerda; o Presidente do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (IBAMA) Curt Trennepohl; a Secretária da Secretaria de Patrimônio da União do Ministério do Planejamento Paula Maria Motta Lara, um representante da Comissão Pastoral da Terra e o Secretário de Segurança Pública do Estado do Amazonas Coronel Paulo Roberto Vital de Menezes.

Motivos – Os requerimentos foram motivados pelos crimes cometidos por grileiros e madeireiros que pretendem expulsar os posseiros, lavradores, ribeirinhos e extrativistas dos lotes de terras públicas, como as várzeas, ou áreas griladas. Lavradores e suas famílias são retirados à força das suas casas, queimadas junto com as plantações; animais sou roubados pelos jagunços que ameaçam, agridem e matam os que se opõem aos grileiros e denunciam a ação dos madeireiros. O desmatamento ocorre sem qualquer fiscalização ou punição pelo poder público. Quem denuncia corre o risco de ser morto. Desde 2007, sete pessoas foram mortas por denunciarem os crimes ambientais e de propriedade da terra no município de Lábrea, no sul do Amazonas.

Denúncias – Na Câmara dos Deputados, os crimes foram relatados aos deputados federais Janete Capiberibe e Domingos Dutra, presidente da Comissão de Direitos Humanos, com quem um grupo de lideranças se reuniu, além de Sibá Machado e Francisco Praciano.  “Nós não queremos nada de ninguém, nós só queremos nosso direito de viver na nossa terra cuidando da floresta, de onde tiramos nossa sobrevivência”, afirmou Everaldo de Melo, presidente da associação dos trabalhadores do Seringal Macapá, no município de Boca do Acre – AM.

Ele está receoso com a integridade da sua vida e da sua família depois que voltar à comunidade onde mora. “Quem assume um posto de liderança e começa a falar fica visado, é ameaçado, corre o risco de morrer. Já me procuraram na minha casa, mas, graças a Deus, como sou extrativista, eu tava na floresta, trabalhando. Iam fazer o serviço”, contou, referindo-se às ameaças de morte que já recebeu.

Eles lamentam que o Sul da Amazônia seja considerado prioridade pelos órgãos do Governo Federal apenas no discurso e que as ações se limitem aos benefícios, como bolsa verde e bolsa floresta, e não ocorra a titulação definitiva dos lotes.

Assassinato – O último crime foi contra a trabalhadora Dinhana Nink, assassinada na frente de filho de seis anos, dia 30 de março, em Rondônia, onde buscava refúgio. Antes, ela registrara Boletim de Ocorrência na delegacia de Extrema (Rondônia), dando nome e sobrenome das pessoas que lhe agrediram fisicamente, incendiaram sua casa e lhe ameaçaram de morte. Uma sequencia comum para intimidar os que denunciam os crimes contra os direitos humanos e os crimes ambientais e para desalojar os que tentam resistir na terra num lugar onde o estado brasileiro inexiste. Um mês depois do seu assassinato, nenhum suspeito está preso.

Fuga – Dia 24 de abril, a Força de Segurança Nacional decidiu deixar o local por que teria descoberto uma emboscada dos madeireiros para matar a líder camponesa Nilcilene Miguel de Lima e a escolta que a protege. A líder rural teve que abandonar sua casa e sua família, levada pela Força de Nacional para um local mantido em sigilo. “A saída da liderança e da polícia fortalece os criminosos. Eles se sentem mais fortes e nós ficamos mais fracos”, lamentou uma trabalhadora rural da região.

Cerca de 800 famílias de lavradores, seringueiros e catadores de castanha do programa Terra Legal ou moradores dos assentamentos Gedeão e o Curuquetê – cujo líder Adelino Ramos foi assassinado em 2001 – seguem ameaçadas em seus lotes, junto com a floresta, vítimas da retirada ilegal de madeira, da grilagem de terras e da ausência do Estado brasileiro.

Expulsão – Na Boca do Acre, duas casas de extrativistas foram queimadas na última semana de abril. 105 famílias foram expulsas por 40 policiais e 40 jagunços contratados pela suposta proprietária dos 5.202 hectares do Seringal Macapá, reivindicados com o título de posse de outra área, o Seringal Granada. “Saímos de lá só com a roupa do corpo. Durante sete meses, as crianças choravam de fome e dormíamos no chão, com os cachorros. Isso não é vida prá ninguém”, contou o presidente da associação.  Recentemente, os trabalhadores voltaram aos lotes de 50 hectares que ocupam há mais de 7 anos. Os trabalhadores relatam crimes idênticos também nos municípios de Manicoré e Humaitá, onde servidores da Secretaria de Patrimônio da União – SPU – foram ameaçados e não puderam cadastrar os lotes dos lavradores e ribeirinhos, numa demonstração de quanto o Estado precisa ser fortalecido na região.

Fonte:



Outras Notícias

  • O número de pessoas envolvidas em conflitos no campo aumentou 51% em Mato Grosso. Os dados são da Comissão Pastoral da Terra (CPT), divulgados em relatório divulgado esta semana, e apontam que mais de 25 mil pessoas, ou cerca de 3,9 mil famílias, são vítimas de disputas de terra no Estado. Proporcionalmente, é o maior índice de envolvidos no Brasil, uma vez que atinge quase 5% de todas as pessoas que vivem na zona rural... Leia na integra em: GazetaDigital: Conflitos agrários aumentam 51% no Estado
  • O deputado federal Nelson Marquezelli (PTB-SP) afirmou hoje (9) que sua propriedade vale mais que a vida humana. Durante os debates sobre a Proposta de Emenda à Constituição 438, de 2001, a chamada PEC do Trabalho Escravo, Nelson afirmou ser inconcebível votar a matéria, que destina a reforma agrária a terra na qual seja flagrada a utilização de mão de obra escrava. Leia na integra em: Deputadoentende que pedaço de terra vale mais que a vida — Rede Brasil Atual
  • O Ministério Público Federal em Roraima ofereceu denúncia junto à Justiça Federal contra o ex-deputado federal Urzeni da Rocha Freitas Filho por manter, em uma fazenda de sua propriedade, trabalhadores em regime de trabalho escravo, dentre eles menores de idade. A fazenda do ex-deputado federal está localizada na zona rural do município do Cantá, próximo a divisa com Iracema. A denúncia foi recebida pela Justiça Federal e o processo de número 2243-39.2012.4.01.4200 tramita na 2ª Vara Federal da Seção Judiciária de Boa Vista. Leia na integra em: Ex-deputado federal édenunciado pela prática do crime de trabalho escravo | Brasil de Fato
  • A incidência de conflitos e ações violentas contra trabalhadores rurais e povos tradicionais brasileiros cresceu 15% entre 2010 e 2011. É o que revela a 27ª edição do relatório Conflitos no Campo Brasil 2011, divulgado pela Comissão Pastoral da Terra (CPT) dia 7 de maio. Leia na integra em: Conflitos no campo cresceram em2011 | Brasil de Fato
  • Não é exagero afirmar que a política agrária, isto é, o sistema oficial de atribuição de direitos reais sobre terras agrícolas, foi o principal fator de organização da sociedade brasileira, até meados do século passado. Em razão dele, com efeito, desenvolveu-se quase toda a nossa vida política e econômica, e moldaram-se as classes sociais. Leia na integra em:  http://www.escoladegoverno.org.br/artigos/111-politica-agraria-brasil

terça-feira, 8 de maio de 2012

Roberto Freire se irrita com piada e cai no ridículo na internet - Portal Vermelho



O parlamentar imaginou que, em vez de uma piada, o assunto fosse sério. No texto falso que circula pela internet, Dilma teria dito que “Nem Deus, nem Zeus, nem Goku, nem Galileu. Coloquem o nome do Lula”.

Como se não bastasse ter ficado irritado com a suposta cédula, Roberto Freire ficou ainda mais irado quando descobriu que tinha caído numa pegadinha.

"Lulopetistas histéricos e satisfeitos com a gafe por mim cometida. Mas nada dizem das imoralidades e malfeitorias do governo Dilma", atacou. Para se defender, Freire disse que a notícia realmente parecia verdadeira. "O pior é que em função do desmantelo e imoralidade dos tempos lulodilmistas (sic), tal estapafúrdia notícia tem ares de verdade". 


Fonte:
Roberto Freire se irrita com piada e cai no ridículo na internet - Portal Vermelho