quinta-feira, 14 de março de 2013

NOVO PAPA: INTENSIFICA-SE A LUTA CONTRA A DEMOCRACIA NA AL



Texto extraído do Google+ escrito por Macfa Almeida em 13/03/2013 às 00h23min sob o título original:
  • Novo papa é argentino: intensifica-se a luta contra a democracia na AL


Em 1978 quando foi escolhido Papa, Karol Woitila assumiu com uma missão explicita: instrumentalizar os católicos e cristãos moradores do lado de lá do muro de Berlim, os chamados países da cortina de ferro, a lutarem pela derrubada dos regimes de orientação soviética.

Woitila, que passou a ser chamado de João Paulo II, era polonês assim como o sindicato dos trabalhadores de Gdansk, o Solidariedade, liderados por Lech Walesa, que na época representava o maior foco de luta contra estes regimes.

A Opus Dei, maior contribuinte financeiro da igreja católica mundial e organização que é radicalmente opositora aos regimes soviéticos, exerceu papel preponderante na escolha de João Paulo II.

Passados exatos 35 anos, a história se repete. O papa escolhido hoje vem com a mesma missão: destruir os governos democráticos e populares da América Latina.

E não há nada mais emblemático que um Papa argentino.

Enquanto isso, na América do Sul, a presidenta argentina Cristina Kirchner promove o desmonte do estado neoliberal implantado nos tenebrosos anos 90.

Soma-se a isto a condenação de todos os principais envolvidos nos bárbaros crimes cometidos pela ditadura cívico-militar, com penas de prisão perpetua para os ex-presidentes que ordenaram estas ações.

Seu golpe de morte foi a Lei de Meios usada para combater o monopólio dos meios de comunicação dominado por dois grupos colaboradores em tempo integral à cruenta ditadura cívico-militar argentina, os periódicos Clarin e La Nación.

Nos próximos meses, o combate aos governos democráticos e populares da América Latina se intensificará e seu início se dará naquele país onde seu governo incorporou a luta não apenas contra o imperialismo, mas também contra seu braço ideológico: a Santa Igreja Apostólica Católica Romana.


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terça-feira, 5 de março de 2013

La Patria Grande suramericana, hoy enlutada, recordará por siempre al entrañable compañero Hugo Chávez Frías



Rebanadas de Realidad - UEJN, Buenos Aires, 05/03/13.- "Si yo me callo gritarían las piedras de los pueblos de América Latina que están dispuestos a ser libres de todo colonialismo después de 500 años de coloniaje", Hugo Rafael Chávez Frías.
La Unión de Empleados de la Justicia de la Nación se solidariza con la familia del Presidente de la República Bolivariana de Venezuela, Comandante Hugo Chávez Frías, y con todo el Pueblo venezolano, por tan irreparable pérdida dada a conocer en las últimas horas. La Patria Grande suramericana, hoy enlutada, recordará por siempre al entrañable compañero Hugo Chávez Frías.
Desde nuestra organización gremial siempre sostuvimos y acompañamos el proceso de la revolución bolivariana que enfrentando el proyecto neoliberal de los personeros del privilegio, la corrupción y la dependencia, terminó con décadas de hambre y miseria para la gran mayoría del pueblo venezolano, e implementó un sistema de Justicia Social, la defensa del interés nacional y dignificación de los trabajadores.
Por otra parte, el compañero Hugo Chávez junto al ex presidente argentino Néstor Kirchner (quien fuera el primer Secretario General de la UNASUR), fueron dos pilares fundamentales para lograr el proceso de unificación Suramericana. Esta unión posibilitó a nuestros pueblos comenzar a transitar un camino de independencia y de equidad social, tal como lo soñó el General Perón, el General San Martín, Simón Bolívar y tantos otros patriotas de la región. Unión por la que luchamos también, desde la UEJN, y que debe estar sustentada en la unidad de todos los trabajadores suramericanos.
Agradecemos profundamente el apoyo de la hermana República Bolivariana de Venezuela a nuestro pueblo. Con coherencia y firmeza, el compañero Chávez siempre nos brindó su apoyo para la reconstrucción del País desvastado por el neoliberalismo y las políticas de hambre que se implementaron en nuestro País en la infame década de los 90.

Por todo esto es que el Compañero Hugo Chávez Frías esta PRESENTE AHORA Y SIEMPRE en el corazón de todo el Pueblo Suramericano.
"Y la Revolución bolivariana va a seguir avanzando de batalla en batalla y de victoria en victoria", Hugo Chávez Frías, hasta la Victoria Siempre!!!!

Laura Iparraguirre

Julio Piumato
Secretaria de Prensa
Secretario General
Fonte: La Patria Grande suramericana, hoy enlutada, recordará por siempre al entrañable compañero Hugo Chávez Frías.

segunda-feira, 4 de março de 2013

Requião: transgênicos encarecem produção e deixam agricultores reféns

28 de fevereiro de 2013
 
Por Roberto Requião, via e-mail
No Vi o Mundo

Agricultores brasileiros e a multinacional Monsanto não conseguem chegar a um acordo sobre a cobrança de royalties das sementes de soja geneticamente modificadas. Colocadas como a grande solução para o aumento da produtividade, as sementes encarecem o custo da produção e deixam os agricultores reféns da Monsanto já que no Brasil a soja RR1 é protegida por vários direitos de propriedade intelectual, inclusive patentes.
A Federação da agricultura do Estado do Paraná – Faep – afirmou para a imprensa que as negociações com a Monsanto “foram duras”. De acordo com o texto distribuído, a Faep, juntamente com a Confederação Nacional da Agricultura (CNA) e outras federações haviam fechado um acordo com a Monsanto pelo qual os produtores rurais poderiam deixar de pagar royalties pelo uso de semente de soja transgênica RR1, cuja patente está sendo discutida judicialmente.
A Monsanto, contudo, ao invés de utilizar a minuta acordada, conforme as tratativas, optou por outro texto no qual, além da renúncia a qualquer ação judicial em relação à RR1, o produtor rural aceitava as condições que a empresa queria impor a uma nova semente transgênica, a ser lançada brevemente. De acordo com a legislação brasileira, a Monsanto busca corrigir o prazo de uma de suas patentes brasileiras para essa tecnologia até 2014.
“Ao lançar mão desta manobra, a Monsanto desonrou o acordo feito com as federações de agricultura para tentar fazer com que produtores convalidassem previamente as condições que a empresa desejava para nova semente transgênica”, disse o presidente da Faep, Ágide Meneguette.
No último dia 26, a Monsanto anunciou que adiará a cobrança de royalties da soja RR1 no Brasil, até que haja decisão final da justiça. No entanto, alerta: a companhia pretende continuar documentando e mantendo as informações comerciais relativas àqueles que usam a soja RR1 durante este período de adiamento na cobrança.
Roberto Requião é senador (PMDB-PR)

CENÁRIO HISTÓRICO DE CONFLITOS AGRÁRIOS NO RIO


Desde 2006, seis pessoas foram assassinadas no município por disputas na área rural
Cenário da morte de dois sem-terra neste ano, Campos de Goytacazes, no Norte Fluminense, é o município que historicamente apresenta o maior número de conflitos agrários no Rio de Janeiro. A cidade, onde vivem hoje cerca de 1.500 famílias em 14 assentamentos de terra, engrossa, nos últimos anos, o saldo de mortes no meio rural. Segundos dados da Comissão Pastoral da Terra (CPT), desde 2006, seis pessoas foram assassinadas no município em decorrência de disputas agrárias. No ano passado, outros dois sem-terra de um acampamento rural de cortadores de cana de açúcar, localizado na cidade fluminense, foram mortos próximo à BR-356, que liga Campos a Itaperuna. Antônio Carlos Biazini, de 45 anos, líder do acampamento rural, e Joais da Silva Rocha, de 25 anos, foram baleados quando deixavam o local.
O município, o mais extenso territorialmente do estado, apresenta a maior concentração de unidades latifundiárias, sobretudo de tradição canavieira, e de trabalhadores rurais no Rio de Janeiro, fatores que transformaram o local em um caldeirão de conflitos. Para a coordenadora do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) no Rio de Janeiro, Marina dos Santos, a demora do governo federal em desapropriar algumas propriedades improdutivas e a ausência do poder público na região contribuem para o quadro de tensão rural. Em Campos dos Goytacazes, concentra-se o maior número de ocupações realizadas pelo movimento dos sem-terra na Região Norte do Rio de Janeiro.
- É uma região marcada pela concentração da terra e pela ausência do poder público. Há ainda uma cultura de organização de pistolagem e de jagunçagem. A não presença do poder público deixa esses grupos muito à vontade para atuar - afirmou.
Outra região que historicamente figura quase todos os anos nos dados da Comissão Pastoral da Terra é a do entorno da Baía de Guanabara. Nos últimos quatro anos, quatro pessoas das comunidades locais de pescadores foram assassinadas em conflitos por territórios. No ano passado, em junho, um dia após o encerramento da conferência Rio+20, duas pessoas foram mortas. Uma delas foi João Luiz Telles Penetra, de 40 anos, que estava na lista de ameaçados da CPT. A outra foi Almir Nogueira de Amorim, de 45 anos, outro líder ambiental da região. Os dois faziam parte da Associação Homens do Mar (Ahomar), entidade contrária a empreendimentos que prejudiquem a pesca artesanal na Baía de Guanabara. Segundo pescadores, nos últimos meses, aumentou o número de homens armados que circulam pelo local. (Gustavo Uribe)
Fonte: 

Campos: cenário histórico de conflitos agrários no Rio — Portal ...
Campos: cenário histórico de conflitos agrários no Rio ... desde 2006, seis pessoas foram assassinadas no município em decorrência de disputas agrárias.
https://conteudoclippingmp.planejamento.gov.br/cadastros/noticias/2013/3/4/campos-cenario-historico-de-conflitos-agrarios-no-rio
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